quarta-feira, 4 de março de 2015

TRABALHO DE FISIOLOGIA 2

Ovariectomia

METODOLOGIA:
Para o estudo foram utilizados onze (11) ratas fêmeas da espécie WISTER criadas e estudadas a partir das normas do Comitê de Ética baseados na lei 11.794/08, denominada de lei AROUCA, onde no sexto e sétimo artigo esta dito: “...A possibilidade de desenvolvimento de métodos alternativos como modelos matemáticos, simulações computadorizadas, sistemas biológicos ”in vitro” utilizando-se o menor numero possível de espécies animais, se caracterizada como única alternativa plausível...”.
No artigo 7º, afirma se que devemos utilizar animais através de métodos que previnam desconforto angustia e dor, considerando que determinariam os mesmos quadros em seres humanos, salvo se demonstrados, cientificamente, resultados contrários.
As ratas foram divididas em quatro grupos, sendo eles:
- Grupo controle
- Grupo castrado
- Grupo castrado, posteriormente realizada a reposição hormonal (Estrógeno)
- Grupo reserva
Obtendo em cada grupo três ratas e no grupo reserva duas.
MATERIAIS E TÉCNICA DE OVARIECTOMIA:
Material: Porta agulha, fio de sutura, linha, dois cotonetes, pinça dente de rato, gilete, tesoura para incisão, NaCl 0,9%, PVPI , algodão, pinça.
Técnica: Foi administrado anestésico em todas as ratas. Quando detectada a analgesia foi dado inicio a cirurgia, com a tricotomia na região abdominal, fazendo assepsia desta região com agua e sabão. Após o animal estar fixado a placa de cortiça, em decúbito dorsal, realiza-se a incisão de aproximadamente seis centímetros na pele e tecido celular subcutâneo na linha mediana. Divulsionar a parede muscular até ter acesso à cavidade abdominal, localizando o ovário em meio a uma massa gordurosa. A retirada do ovário deve ser realizada após ligadura da extremidade da tuba uterina, seccionando entre a ligadura e o ovário. Após esse procedimento recolocar o útero na cavidade abdominal suturando a parede muscular e, em seguida, a pele. Fazer assepsia e mantê-la durante todo o experimento.
MATERIAL E TÉCNICA DA REPOSIÇÃO HORMONAL:
Material: Uma seringa, estrógeno.
Técnica: Foi administrado o estrógeno somente nas ratas  do grupo castrado e tratado com hormônio. A proporção de estrógeno utilizado foi de vinte ml diários, e nos finais de semana a dose foi duplicada (via subcutânea dorsal). A realização do experimento ocorreu durante o
período de quatorze dias.  
MATERIAL E TECNICA DE RETIRADA DOS ORGÃOS PARA PESAGEM
Material: instrumental cirúrgico,  pinça 7, tesoura, bisturi, placa de cortiça , linha, algodão.
Técnica ratos foram sacrificados pela técnica auxiliar de laboratório . Após isso retira-se as glândulas adrenais, útero e a hipófise , devendo ser conservadas em soro fisiológico ate a pesagem que deve ser feita em duas vezes;o peso úmido e o peso seco.




MTA 2


ROTEIRO AULA PRÁTICA:  Avaliação e Testes do Ombro


Palpação Óssea:

-        clavícula
-        articulação esternoclavicular
-        articulação acromioclavicular
-        acrômio
-        Processo coracóide
-        Espinha da escápula
-        Ângulo superior da escápula
-        Borda medial da escápula
-        ângulo inferior da escápula
-        Borda lateral da escápula
-        Tuberosidade maior do úmero
-        Tuberosidade menor do úmero
-        Sulco bicciptal

Tecidos Moles

 Bolsas
-        Subacromial

-    Subdeltoídea


Axila
-        Artéria braquial
-        Plexo braquial
-        Glânglios linfáticos axilares

Músculos
-        Trapézio
-        Rombóides
-        Serratil Anterior
-        Bíceps braquial
-        Coracobraquial
-        Tríceps
-         
Bainha Rotatória:
-        supra-espinhoso
-        infra-espinhoso
-        redondo menor
-        subescapular

Avaliação Articular


Teste de Mobilidade Ativa

-        Teste de Apley ou coçadura: abdução, adução,extensão, flexão, rotação lateral, rotação medial

 Teste de Mobilidade Passiva

Testes Especiais:

Tendinite do Supra-Espinhoso
- Teste de Colisão de Hawkins-Kennedy
- Teste do impacto de Neer

Tendinite Bicciptal
-  Teste de Speed
-  Teste de Lippman

 Bursite
- Teste de Dawbarn

Instabilidade Gleno Umeral
- Teste da gaveta anterior
- Teste da apreensão anterior
- Teste de Rockwood 0°, 45°, 90°, 120°
- Teste da apreensão posterior

Instabilidade Tendinosa
- Teste de Codman ou queda do braço
- Teste de Yergason

Saída Torácica
- Teste de Adson


TRABALHINHO DO APRENDER DE FISIOTERAPIA EM PNEUMOLOGIA

Estruturas anatômicas visíveis em um raio X de tórax, nas vistas póstero-anterior, ântero-posterior e perfil. 

POSTERO ANTERIOR: APICE PULMONAR, HILO PULMONAR, ESCAPULAS, CLAVICULAS, DIAFRAGMA, TRAQUEIA, VERTEBRAS, CARINA.

ANTERO POSTERIOR: ÁREA CARDIACA, TRAQUEIA, CLAVICULAS, VERTEBRAS, UMERO, COSTELAS, MAMA, TECIDO ADIPOSO, BASES PULMONARES, APICE E HILO PULOMONAR , DIAFRAGMA, SEIOS COSTOFRENICOS.


PERFIL: LOBO SUPERIOR, LOBO MEDIO E LOBO INFERIOR E SUAS PARTES (SEJAM APICAL, MEDIAL, ANTERIOR OU POSTERIOR, DEPENDERÁ DO LADO QUE FOR ANALISAR O RX), VERTEBRAS DORSAIS  E COSTELAS.